Um caso chocante envolvendo o rapper Sean "P. Diddy" Combs veio à tona com as declarações de Jonathan Oddi, ex-ator pornô, que afirma ter sido vítima de abusos por parte do artista. Segundo Oddi, ele foi forçado a atuar como "escravo sexual" e assinou um acordo de confidencialidade no valor de 5 milhões de dólares para manter o silêncio sobre os acontecimentos. Este artigo explora os detalhes dessas alegações, o contexto do caso e as implicações para a indústria do entretenimento. 2y2z1
Jonathan Oddi ganhou notoriedade em 2018, quando foi preso por invadir o Trump National Doral Golf Club, um resort de golfe pertencente ao ex-presidente Donald Trump. Durante o incidente, Oddi foi capturado por câmeras de segurança portando uma bandeira americana e proferindo críticas contra Trump. O evento gerou grande repercussão na mídia, mas foi após sua prisão que ele fez revelações surpreendentes sobre sua relação com P. Diddy.
Oddi alega que, antes de sua prisão, foi vítima de abusos sexuais impostos pelo rapper. Ele descreveu situações em que foi coagido a participar de atos sexuais com P. Diddy e a cantora Cassie Ventura, sob o comando do próprio Combs. Essas declarações chocaram o público e levantaram questionamentos sobre a conduta do magnata da música.
Segundo Oddi, P. Diddy o manipulava para realizar atos sexuais enquanto o rapper supostamente se masturbava e dava instruções específicas. Essas alegações sugerem um ambiente de coerção e abuso de poder, com Oddi se descrevendo como uma vítima forçada a cumprir as ordens do artista.
Além disso, Oddi afirma que, em 2014, assinou um acordo de confidencialidade no valor de 5 milhões de dólares para não divulgar os acontecimentos. O jornal britânico Daily Mail publicou uma imagem do suposto contrato, assinado em Miami, o que intensificou as especulações sobre a veracidade das acusações. No entanto, até o momento, não há confirmação oficial de que o documento seja legítimo.
O caso de Jonathan Oddi não é isolado. P. Diddy enfrenta atualmente múltiplas acusações criminais, incluindo tráfico sexual, abuso sexual e extorsão. Desde 2024, o rapper está sob custódia em Nova York, aguardando julgamento. Mais de 30 processos civis foram abertos contra ele, com denúncias que vão desde agressão sexual até tráfico de menores para festas polêmicas conhecidas como "freak-offs".
As denúncias de Oddi se somam a um cenário de crescente escrutínio sobre as ações de Combs. Outras vítimas, como Joseph Manzaro e Crystal McKinney, também relataram abusos semelhantes, apontando para um padrão de comportamento predatório. Esses casos têm gerado debates sobre a cultura de poder e impunidade em Hollywood e na indústria musical.
As alegações de Oddi geraram grande impacto nas redes sociais e na imprensa. Posts no X, por exemplo, destacaram o caso, com usuários compartilhando trechos das declarações do ex-ator e discutindo a gravidade das acusações. A mídia internacional, incluindo veículos como UOL e Daily Mail, cobriu extensivamente o caso, ampliando o alcance das denúncias.
A sociedade tem reagido com indignação, exigindo maior transparência e justiça em casos de abuso. Movimentos como #MeToo ganharam força com histórias como a de Oddi, reforçando a importância de dar voz às vítimas e responsabilizar figuras poderosas por seus atos.
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Fonte: Uol