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O assassinato de Moisés Costa (Moisés da Sercon), então prefeito de Miracema do Tocantins, completará dois anos no próximo domingo, 30 de agosto. 2n1x58

Sem respostas e elucidação do caso, a família questiona a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) e realizará ações nas redes sociais, além de participar de uma audiência na pasta.

Fidel Costa, irmão de Moisés e porta-voz da família, relata que nestes dois anos de espera o sentimento da família é de dor, angústia, revolta e desesperança nos órgãos de justiça.

Ele fala em omissão do estado com a falta de empenho da gestão da Secretaria da Segurança Pública do Tocantins. "Acompanhando de perto as investigações, temos visto o empenho dos delegados e investigadores que têm se debruçado sobre o caso, fazendo o que podem para desvendar o misterioso assassinato do Moisés, porém, falta e necessário com estrutura, material humano e tecnológico. Essa postura da gestão da SSP é vergonhosa", desabafa.

A família e a população vêm fazendo manifestações por justiça ao longo destes dois anos. Os familiares já estiveram no Ministério da Justiça, em Brasília, na sede da Polícia Federal, no Ministério Público Estadual e, por repetidas vezes, na Secretaria da Segurança Pública do Tocantins.

Conforme Fidel, a SSP deu esperanças no início, mas foi enfraquecendo a investigação com o ar do tempo. Com exemplos, ele cita o afastamento de vários investigadores do caso sem explicações, a falta de apoio à investigação e na não realização de uma força tarefa que chegou a ser solicitada.

"Chega de descaso. Dois anos é muito tempo. O que falta é vontade por parte do estado, através da Secretaria da Segurança Pública, para resolver o caso e dar uma resposta não só para a família e população de Miracema, mas para o Tocantins inteiro que aguarda pelo desfecho deste crime cruel, covarde, arquitetado, planejado para tirar o Moisés do caminho de alguém, cuja inveja, ódio e ganância são maiores que o temor a Deus. Nunca acusamos ninguém, mas acreditamos que o crime tenha sido motivado por questões políticas, pois o Moisés não tinha inimigos, era pacífico, uma pessoa do bem, amado pela família e pela população que o elegeu democraticamente", acrescenta Fidel.

Neste marco de 2 anos da morte de Moisés Costa, a atenção da família está direcionada à Secretaria da Segurança Pública do Tocantins com o questionamento "Quem mandou matar e quem matou Moisés da Sercon">

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