(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) requer, na Justiça, que o ex-prefeito do município de Centenário, Wesley da Silva Lima, e a então secretária de Saúde, Kelma de Souza França, sejam responsabilizados pela ausência de profissional médico no Posto de Saúde do município entre meses de fevereiro e maio de 2018. 5b1u1w

Os pedidos do MPTO foram formulados após a conclusão do inquérito civil que apurou a morte de uma mulher que não conseguiu atendimento médico adequado após um acidente automobilístico e veio a óbito.

A promotora de Justiça Munique Teixeira Vaz, autora da ação, conta que no dia 14 de abril de 2018 a mulher sofreu uma queda de moto, bateu a cabeça e foi atendida no Posto de Saúde por uma técnica em enfermagem, ocasião em que não havia médico a serviço do município para prescrever tratamento.

Segundo narrado pelo irmão da vítima no boletim de ocorrência, ela foi tratada com dipirona e encaminhada para sua residência, onde foi a óbito horas depois. A aplicação do medicamento pela técnica foi feita de forma irregular, já que a prescrição do medicamento constitui ato médico, todavia, no caso, foi a única saída da profissional para tentar minimizar a situação.

No curso das investigações, pudemos apurar que no período entre fevereiro e maio de 2018 não havia médico contratado prestando serviços no município, visto que o profissional anterior formalizou desistência da sua contratação. A contratação ocorreu efetivamente somente em 03 de maio de 2018. Ocorre que durante todo esse período a população do município ficou desatendida de serviços médicos”, comentou a promotora de Justiça.

Diante dos fatos, o MPTO requereu a condenação de Wesley da Silva Lima e Kelma de Souza França por ato de improbidade istrativa (artigo 12, inciso III, da Lei 8.429/92), com pedidos de perda da função pública por eles exercida, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelos agentes e proibição de contratarem com o Poder Público ou receberem benefícios fiscais, pelo prazo de três anos.

(João Lino Cavalcante/MPTO)

ASSUNTOS mpto tocantins médico mulher afnoticias acidente ex-prefeito

Comentários (0) 2s6r4h

Mais Notícias 2c6h1d

Saúde

Estado credencia clínicas e hospitais privados para atender pacientes renais no Tocantins 4s126y


MedhTO e CDHA

Seminário sobre justiça climática reúne movimentos sociais e pesquisadores em Araguaína 324b70


Temporada de praia

CREA realizará fiscalização da estrutura de praias em mais de 40 cidades do Tocantins 3x1g2s


Tocantins

Jatobá vira farinha e garante sustento de famílias na região do Jalapão: 'mudou minha vida' 6b216


TRE-TO

Juízes, desembargadores e advogados são eleitos para o Tribunal Eleitoral do Tocantins 60186p


Inquérito aberto pelo MPTO

Gurupi está impedido de receber verbas federais para saneamento por não cumprir lei n435c


Tribunal de Contas

Nova Rosalândia e Jaú do Tocantins estão no crivo da fiscalização do transporte escolar 2v5m10


SEDUC 2023

Comissão diz que governo prepara fechamento de 14 escolas e critica ingerência política 53583r


Loteria Estadual

Juiz suspende apostas esportivas da Lototins e proíbe máquinas similares a caça-níqueis 2d1q3f


Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

(63) 3415-2769
Nas Redes 342a63
Nosso Whatsapp 67256r
063 9 9242-8694
Nossos contatos 1l21a
[email protected]
[email protected]
Copyright © 2011 - 2025 AF. Todos os direitos reservados.