Pelo menos oito ocorrências de ilícitos eleitorais já foram registradas até às 15h durante as eleições deste domingo (02/10), incluindo compra de votos e boca de urna. 2r584m
Dois homens foram presos em flagrante nas cidades de Araguaçu e Figueirópolis distribuindo santinhos perto de locais de votação, o que configura crime de boca de urna. Já em Taguatinga a polícia registrou três ocorrências de compra de votos. Também houve um registro de violação de sigilo do voto e outro de propaganda irregular.
A Operação Eleições 2022 é realizada de forma conjunta pelas forças de Segurança Pública e está sendo acompanhada, em tempo real, a partir do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília, e do Gabinete de Monitoramento instalado nas dependências do Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar, em Palmas.
Em todo o Tocantins, cerca de 4,5 mil agentes da segurança pública estão mobilizados para garantir a segurança dos eleitores tocantinenses. Além do efetivo, cerca de 660 viaturas, 4 aeronaves e 1 embarcação estarão de prontidão em todo o Estado.
Até o momento, a Operação Eleições 2022 registrou as seguintes ocorrências:
3 casos de compra de votos
3 ocorrência de boca de urna
1 violação de sigilo do voto
1 propaganda irregular
0 ocorrências de transporte ilegal de eleitores
Também houve um registro de queda energia em uma seção eleitoral em Colméia, mas foi resolvido antes do início do horário de votação.
1 Ocorrência de Boca de Urna em Araguaçu - Homem distribuindo santinhos
1 Ocorrência de Boca de Urna em Figueirópolis - Homem distribuindo santinhos
3 Compras de votos em Taguatinga
1 Violação de Sigilo de voto
Operação Eleições 2022
A Operação Eleições 2022 tem como objetivo garantir a segurança dos brasileiros durante o período de votação. Além dos representantes institucionais das 27 unidades federativas, também participam: representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das Polícias Civis e Militares, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos Corpos de Bombeiros Militares, do Ministério da Defesa, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), das Secretarias de Segurança Pública e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).
