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Notícias do Tocantins - O Tribunal do Júri da Comarca de Paraíso do Tocantins condenou a ré Ilda Serrat dos Santos a 16 anos e seis meses de reclusão, em regime fechado, pelo assassinato do companheiro Bruno Aparecido Bolbino, de 27 anos, ocorrido em junho de 2024. O crime teve grande repercussão na época, devido à brutalidade e às circunstâncias em que foi praticado. O julgamento ocorreu nesta sexta-feira (11). 6e384h

A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO), que sustentou em plenário a tese de homicídio duplamente qualificado pelo uso de fogo e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A argumentação foi acolhida pelo Conselho de Sentença. A ré foi condenada com base no artigo 121, § 2º, incisos III e IV, do Código Penal.

No plenário, o MPTO foi representado pelo promotor de Justiça Rogério Mota, integrante do Núcleo do Tribunal do Júri (MPNujuri), e pela promotora de Justiça substituta Anelise Schlickmann.

O crime ocorreu nas primeiras horas da manhã, quando a vítima foi atingida pelas chamas e não teve qualquer possibilidade de defesa, conforme demonstrado no laudo pericial e nos depoimentos colhidos ao longo da instrução processual.

Além da pena de reclusão, llda Serrat dos Santos foi condenada ao pagamento de indenização civil no valor de R$ 50 mil, a ser revertida aos pais da vítima, conforme previsto no artigo 387, inciso IV, do Código de Processo Penal.

O CRIME

O caso aconteceu no dia 4 de junho de 2024, na Rua Voluntários da Pátria, próximo à Praça Cabo Luzimar, onde uma mulher foi presa em flagrante após atear fogo no companheiro.

De acordo com informações da Polícia Militar, a ocorrência foi registrada por volta das 07h30, quando um sargento que estava de folga acionou as autoridades ao se deparar com um homem em chamas. Com heroísmo, ele utilizou sua camisa para apagar o fogo que consumia a vítima. O sargento neste ato heroico acabou também queimando suas mãos.

Após controlar as chamas, o sargento percebeu que a mulher estava tentando fugir do local e conseguiu detê-la. A mulher havia comprado álcool (etanol) em posto de combustível nas proximidades. Bruno chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado a um hospital local com 67% do corpo queimado, mas não resistiu.

ASSUNTOS julgamento paraíso do tocantins homicídio

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