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Notícias de Araguaína - Com quatro anos de existência, a única oficina ortopédica pública do Tocantins, mantida pela Prefeitura de Araguaína e com recurso do SUS (Sistema Único de Saúde), já realizou, de forma gratuita, mais de 3.500 atendimentos, além da fabricação de artigos ortopédicos como próteses, órteses, palmilhas, entre outras adaptações, com o objetivo de devolver a autonomia para pessoas com deficiência ou que perderam algum membro do corpo. 282x5l

A unidade funciona junto ao Centro Especializado em Reabilitação (CER) de Araguaína, ambos istrados pelo Hospital de Amor, que realiza uma média diária de 100 atendimentos para tratamentos especializados em reabilitação, nas modalidades física, intelectual, auditivo e visual com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, nutricionista, pedagogo, psicólogo, musicoterapeuta, educador físico, além da equipe médica.

A secretária da Saúde de Araguaína, Ana Paula Abadia, lembra que, tanto o CER, quanto a Oficina Ortopédica, estão preparados para acolher pacientes de Araguaína e municípios da macrorregião norte do Tocantins, conforme encaminhamento especializado.

“É importante reforçar que a oficina tem uma boa capacidade de produção, por isso é possível absorver a demanda sem dificuldades. Quem precisar de próteses ou qualquer outro artigo ortopédico para voltar a ter mais qualidade de vida, pode buscar o atendimento no CER”, informa Ana Paula.

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Tecnologia e eficiência

Atualmente, a Oficina Ortopédica tem capacidade para ofertar até 20 atendimentos para produção de próteses no mês. O médico fisiatra Tiago Fernandes, diretor técnico do CER, reforça que a unidade está preparada para absorver a demanda.

“O CER, juntamente à oficina, faz parte da Rede Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência. Cada peça é feita sob medida, de acordo com a necessidade de cada pessoa. Hoje nós temos o potencial de expandir de acordo com a demanda”, explica o médico.

A oficina conta com salas de treinamento, salas de molde e próteses, sala de tapeçaria e costura utilizando equipamentos de ponta, oferecendo uma prótese personalizada e alinhada de acordo com cada pessoa.

“Antes de receber a prótese, o paciente atendido aqui a por um processo de preparação com todos os profissionais, onde ele vai aprender a se movimentar com o auxílio desse ório, melhorando a mobilidade em rampas, escadas, fortalecendo a musculatura e paralelamente, recebendo o acompanhamento psicológico. O objetivo é que a pessoa volta a ter uma vida normal, tendo total autonomia”, acrescenta o diretor técnico do CER.


Uma nova vida

Com os recursos públicos que são investidos na unidade, é possível ajudar pessoas como a Raimunda Cícera, que mora em Araguatins, a 250 quilômetros de Araguaína. A ex-secretária e mãe de dois filhos teve que amputar parte da perna após desenvolver uma trombose devido a complicações da aplicação de uma vacina.

“Eu achei que minha vida tinha acabado, pensei logo nos meus filhos sem uma mãe para ajudá-los a crescer e se desenvolver. Eu não conhecia a unidade, lá no Piauí, onde fiz a cirurgia, já fiquei sabendo da existência do Centro de Reabilitação e da Oficina Ortopédica bem perto de mim e esse lugar me deu a chance de retomar a minha vida, criar meus filhos e viver bem”, conta Raimunda.

ASSUNTOS oficina ortopédica araguaína próteses sus hospital de amor

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