Rumores sobre a saúde de Vladimir Putin não são novidade. Agora, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky jogou lenha na fogueira. Em Paris, ao lado de Emmanuel Macron, ele declarou: "Putin vai morrer em breve e isso é um fato". A afirmação pegou o mundo de surpresa. Mas o que está por trás disso? E como se conecta aos rumos da guerra na Ucrânia? 3h6w5t
Há meses, especulações sobre Putin crescem. Dizem que ele sofre de males como Parkinson ou câncer. Sinais como mãos trêmulas e rosto inchado alimentam os boatos. Alguns até acreditam em dublês nas suas aparições públicas.
Moscou nega tudo, chamando de "fake news". Mesmo assim, a falta de clareza só aumenta as teorias. Será que Putin está mesmo no fim da linha?
A fala de Zelensky tem contexto. Em Paris, ele buscava mais apoio do Ocidente. A Rússia, segundo ele, quer prolongar a guerra e dividir os aliados da Ucrânia. Dizer que "Putin vai morrer em breve" pode ser uma tática. É uma forma de pressionar por ajuda urgente.
Enquanto isso, ataques russos seguem destruindo cidades ucranianas. Para Zelensky, cada dia conta.
A Otan está em uma encruzilhada. Aumentar a ajuda militar à Ucrânia é crucial. Mas há medo de uma escalada direta com a Rússia. O encontro com Macron reflete isso: promessas são feitas, mas com cuidado.
Se Putin está fraco, o jogo pode mudar. Mas ninguém quer arriscar demais agora.
Imagine que Zelensky esteja certo. Se Putin sair de cena, a Rússia pode enfraquecer militarmente. A Ucrânia teria uma chance de avançar. Porém, um vácuo de poder em Moscou também assusta. Quem lideraria? O risco nuclear preocupa.
Por outro lado, se Putin resistir, a guerra pode se arrastar. A incerteza é o que reina.