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Com o anúncio da Petrobras da nova política de preços dos combustíveis nesta terça-feira (16/5), a expectativa do consumidor final é que os valores fiquem mais baratos nas bombas. 3y32v

Segundo o Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto-TO), a redução dos preços não vai se dar de forma automática. "A redução vem da Petrobras, mas até a venda, na ponta final para o consumidor, vai demorar um tempo", pontua Wilber Silvano Filho, presidente do Sindiposto-TO.

Esta semana, a estatal abandonou a Paridade com os Preços Internacionais (PPI), que era adotada desde 2016. Porém, mesmo com o anúncio das mudanças, ainda não divulgou como se dará a nova política. De acordo com Wilber, o setor da revenda e o Sindicato esperam que as mudanças venham com clareza e objetividade para todos que atuam no mercado.

Vale ressaltar, lembra Wilber, que o "ree vai depender do dono do posto, do estoque do posto, das condições comerciais, da distribuidora, da competitividade entre os postos. Não é tão simples assim. Por isso ainda não sabemos nem quando, nem quanto teremos descontos nas bombas", afirma.

Logo após o anúncio da nova política, a estatal divulgou que haverá redução nos preços da gasolina, diesel e GLP (gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha) para as distribuidoras. Porém, como os detalhes do novo modelo não foram divulgados, não é possível prever o que acontecerá com os preços nacionais quando ocorrerem grandes altas no preço internacional do petróleo. O que se espera é que, a partir de agora, os reajustes impactem menos o mercado nacional.

Outra perspectiva é que o intervalo entre as alterações dos preços nas refinarias não seja tão frequente. No PPI, os reajustes acompanhavam as mudanças no preço internacional do petróleo, que variavam frequentemente. Agora, os reajustes serão feitos "sem periodicidade definida, evitando o ree para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio", disse a Petrobras em comunicado oficial à imprensa.

"O governo sequer demonstrou como será essa nova política de preços! É muito cedo para dizer se será bom ou não para o consumidor final", finaliza Wilber.

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