(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

A Justiça deu o prazo máximo de 48 horas para que o Estado do Tocantins resolva todas as irregularidades que comprometem o atendimento no Hospital e Maternidade Dona Regina em Palmas. q4m5x

A decisão atende a um pedido do Ministério Público do Tocantins formulado nesta terça-feira (31/12) pelo promotor Sidney Fiori Júnior, depois que a imprensa noticiou a morte de um feto de 9 meses na barriga da mãe por falta de acomodação para a gestante e ausência de funcionários que realizassem a higienização do centro cirúrgico. A morte ocorreu no último sábado (29). A gestante é de Porto Nacional.

A decisão liminar foi proferida numa Ação Civil Pública (A) ajuizada ainda em outubro de 2017, com base em um relatório de vistoria realizado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), a partir de fiscalização que denunciava a ausência de medicamentos, profissionais, equipamentos, falta de vagas de UTI neonatal e problemas na estrutura física.

O juiz plantonista Zacarias Leonardo reconheceu a negligência do Estado e considerou a urgência em atender o pedido do Ministério Público em razão da persistência das condições inadequadas e o risco do agravamento de morte de outros nascituros, recém-nascidos e crianças cujas gestantes e mães, aguardam por atendimento para realização de partos, internações ou atenção para saúde destes. “ados dois anos, tudo que se vê, parece não superar medidas paliativas”, afirmou o magistrado.

Conforme o MPTO, desde o ajuizamento da ação, tem sido requerido do Estado a apresentação de documentos que comprovem as medidas adotas para corrigir as irregularidades demonstradas no laudo do CRM e o cumprimento das obrigações assumidas em audiência de conciliação.

A decisão determina que o Estado disponibilize assistência hospitalar e digna aos pacientes sob pena de multa diária no valor de R$ 500 mil, em caso de descumprimento.

Também determina que o processo seja remetido ao Ministério Público Federal para que seja averiguada se a omissão dos gestores da saúde caracteriza prática de crime de responsabilidade.

A Secretaria Estadual da Saúde disse que irá abrir processo de sindicância para apurar o caso. 

ASSUNTOS saúde gestante maternidade dona regina mpto justiça

Comentários (0) 2s6r4h

Mais Notícias 2c6h1d

Dados do IBGE

Tocantins se destaca com a 2ª menor taxa de desemprego das Regiões Norte e Nordeste 105d6r


Premiação

Projeto da BRK que transforma lodo de esgoto em fertilizante conquista prêmio nacional 2f2dr


Trama Golpista

Bolsonaro pode ser preso? Entenda os próximos os de ação penal no Supremo 12d1k

STF concluiu a instrução penal da ação. Bolsonaro e mais sete aliados são réus.

TROCA DE CADEIRAS

Diplomação de Tiago Dimas como deputado federal já tem data marcada pelo TRE-TO 6p3h2e


AAMAR

Tocantins marca presença no 1º Encontro Nacional de Associações Amigos de Museus 1q4a5m


De Taguatinga

Associação vê 'retaliação política' na exoneração de delegado regional da Adapec e repudia 20221m


Vistoria

Pronto-Socorro Infantil do HGP tem 14 leitos no corredor e sem climatização, diz MPTO 67x5d


País em guerra

Comitiva tocantinense vive momentos de medo e tensão com mísseis e sirenes em Israel s2z5r


Internacionalização

UFNT firma convênios com universidades da África e Indonésia durante Fórum dos BRICS+ 4t4x1m


Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

(63) 3415-2769
Nas Redes 342a63
Nosso Whatsapp 67256r
063 9 9242-8694
Nossos contatos 1l21a
[email protected]
[email protected]
Copyright © 2011 - 2025 AF. Todos os direitos reservados.